Preciosidades

sexta-feira, 9 de abril de 2010

A Playboy em dois momentos.


1-    “Pobre com avião:
Sou um cara feio e pobre, mas namoro uma gata de parar o trânsito. Quando saímos, tem um monte de marmanjo babando por ela. Será que um dia ela vai cair na real e me dar um pé na bunda? P.
Curiosíssima: qual é o segredo para namorar uma gata que mexe com a libido de toda a concorrência sendo feio, pobre e dono de um complexo de inferioridade tão grande? Fófi, acorda pra vida! Aos olhos dela, você é tudo de bom. Se não consegue enxergar as suas qualidades, você tem duas saídas: ou procura uma terapia que possa ajudá-lo nesse resgate da auto-estima perdida ou desiste de uma vez da fofa. Não há mulher no mundo que queira ficar o resto da vida ao lado de um derrotado por natureza. Nem a sua. Como tenho fé na humanidade, acredito que você vai fechar com a primeira opção. Não me decepcione, viu? (Playboy, nº355, de fevereiro de 2005, p. 21 – Divã da Loura)”

2 - Sem título, mas poderia ser “Avião com pobre”:
“Há dois meses estou com uma garota de 19 anos. Gosto muito dela. No começo ela me disse que era virgem, mas depois a consciência pesou e ela me contou que tinha feito sexo com um namorado. Depois de uns dias perguntei se havia feito com outros, e ela me disse que esse era um problema dela e não gostaria de falar sobre o assunto. Nunca transei com ela. Minha dúvida é se a peço ou não em namoro, pois não sei se gostaria de namorar uma garota que fez sexo com um rapaz de quem não gosto. Moramos numa cidade pequena, e preciso saber com quem ela já se deitou. A.M.
- Caríssimo A., não é possível que você viva em 2010. Certamente você é do século 16 e veio parar aqui transportado por uma máquina do tempo. Que diferença faz com quem ela transou, se transou e como transou? É de admirar que, mesmo bombardeada por perguntas tão absurdas, essa moça ainda tenha algum interesse em você. Você dispensaria a Jennifer Aniston por ela ter transado com o Brad Pitt, ainda que você o considere um péssimo e insuportável ator? A sua cidade pode ser pequena, mas a sua cabeça não precisa refletir o tamanho dela.  (Playboy, nº 418, de Março de 2010, p.31 – Playboy Responde).”
"Playboy 4ever!"

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